Perdendo afeto
Eu desconecto o feto mental
E encontro a raíz do mal
Nesse carnaval de tédio
Eu não completo
Meu whisky velho com gelo
A vida em meio termo é desmazelo
Eu já não sei se o mundo
Me observa, ou se sou eu
Que vejo o mundo girar
Eu já não sei se eu ando
Com meus próprios pés
Ou se os meus pés
Se põem a caminhar
Dinheiro e tempo e paciência
Nunca foram nem serão o meu forte
A morte do inquérito interno
Não tem facela nem norte
Eu conto com o acaso e
Também conto com um pouco de sorte
Jogada nesse chão de concreto
Está a causa do corte
Eu já não sei se o mundo
Me observa, ou se sou eu
Que vejo o mundo girar
Eu já não sei se eu ando
Com meus próprios pés
Ou se os meus pés
Se põem a caminhar
Por si
Pra mudar de vida
A vida toda tem que mudar
Não adianta subir contra corrente
Se no fim, o fim lá não estar
Por qualquer rumo que seja
Qualquer seja o fumo tragado
Não entendo porque estar aqui
Tenha me feito tão estragado
Eu desconecto o feto mental
E encontro a raíz do mal
Nesse carnaval de tédio
Eu não completo
Meu whisky velho com gelo
A vida em meio termo é desmazelo
Eu já não sei se o mundo
Me observa, ou se sou eu
Que vejo o mundo girar
Eu já não sei se eu ando
Com meus próprios pés
Ou se os meus pés
Se põem a caminhar
Dinheiro e tempo e paciência
Nunca foram nem serão o meu forte
A morte do inquérito interno
Não tem facela nem norte
Eu conto com o acaso e
Também conto com um pouco de sorte
Jogada nesse chão de concreto
Está a causa do corte
Eu já não sei se o mundo
Me observa, ou se sou eu
Que vejo o mundo girar
Eu já não sei se eu ando
Com meus próprios pés
Ou se os meus pés
Se põem a caminhar
Por si
Pra mudar de vida
A vida toda tem que mudar
Não adianta subir contra corrente
Se no fim, o fim lá não estar
Por qualquer rumo que seja
Qualquer seja o fumo tragado
Não entendo porque estar aqui
Tenha me feito tão estragado
Ode aos Langanhos.
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