quinta-feira, 3 de maio de 2012

Barra Dupla

Desmanchar e queimar até ver o último desmaiar!
É representar a hipocrisia em frente ao espelho e sentir-se confiante de que não a está reconhecendo. A fênix do equilíbrio que é ádito apenas aos que já o fizeram de motivo. Não que seja falsidade tornar uma coisa em outra apenas para que se siga o curso de algo, mas é sim um descaso. A fins de exilio, o tudo deve estar além do motivo, com ele em um lado e o sí em outro da mesma gangorra. E quando se parafraseia o curso como um caminho alternativo para que se realce o descaso, tem-se que a própria falsidade torna-se o motivo que o leva ao exílio.
Qualquer que seja a forma de resiliência, ela só é prescrita por sua própria descrição, e após o caso. É isso que torna simples o fato de que toda forma de restrição é compensada por um ideal de liberdade em seu lado oposto. Não é querer Hegelizar as coisas, mas quando tese e antítese mostram-se claras e presentes, é impossível que não se faça a relação entre as mesmas. No caso de ser, pensar.